Basquetebol tem rodada positiva pelo Estadual
Sub-13 Feminino: Vitória que enche de orgulho
Por Jornal Liberdade 8 min de leitura
Neste final de semana, a equipe Sub-13 Feminina da Associação São-Bentense de Basquetebol (ASBB), em parceria com a FMD, Famossul e Tuper, mostrou toda sua garra e talento na rodada inicial do Campeonato Estadual.
No domingo pela manhã (27), no Ginásio da Sociedade Ginástica de Joinville, nossas jovens atletas, sob o comando do professor Paulo Wolney Burlikowisky, entraram em quadra com muita determinação. O resultado não poderia ser melhor: uma vitória emocionante contra o Joinville Basketball Clube/Sesporte, com o placar de 55 a 27.
Foi uma partida cheia de energia, coragem e espírito de equipe, que evidenciou o potencial e a força do nosso basquete feminino. Vamos seguir apoiando essas meninas, que representam com orgulho nossa cidade e nossa paixão pelo esporte!
Atletas que estiveram em quadra:
- Laura Drevek Basso – 29 pontos
- Gabriely Girardi – 14 pontos
- Mariana Luiza Freitas – 8 pontos
- Analice Cardoso Alves da Cruz – 2 pontos
- Zara Estevão Franzoni – 2 pontos
- Helena Sofia Wit
- Maria Vitória Schreiner
- Camilla Maia Bastos Miers
- Heloisa Silveira da Silva
- Clara Vanusa Greipel Treml
- Ana Júlia Miranda
A competição reúne 18 equipes, divididas em três chaves. A ASBB/FMD de São Bento do Sul integra a Chave “B”, juntamente com AMAB – Mafra; Asden/FME/Navimport – Navegantes; Astra Social Basquete – Balneário Camboriú; Joinville Basquete Clube/Sesporte; Blumenau; AJAB/Secel – Jaraguá do Sul; e ADEPI/Semel/Yukaline/Prisma – Balneário Piçarras.
As equipes disputam em turno único, realizando três partidas em casa e quatro como visitante. As quatro melhores colocadas por índice técnico avançam para a fase semifinal.
Depoimentos:
- “Nossa equipe se mostrou mais técnica e com mais experiência. Dominamos o jogo do início ao fim. Foi um teste importante para avaliarmos as meninas, pois estou há pouco tempo trabalhando com o grupo.” — afirmou o professor Paulo Wolney Burlikowisky.
- “As meninas estavam muito ansiosas. Trabalhamos o controle emocional e elas conseguiram desenvolver o que foi treinado.” — completou a professora Cimara dos Santos Schreiner, auxiliar técnica.