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Alesc fecha 2025 com recorde de projetos e economia de R$ 403 milhões

Estado

Por Jornal Liberdade 7 min de leitura

Florianópolis – O presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), deputado Julio Garcia (PSD), apresentou na quarta-feira (17) um balanço do ano legislativo de 2025, destacando recorde na produção parlamentar, economia de recursos e a ampliação de ações sociais.

Segundo Garcia, a Alesc aprovou 530 proposições ao longo do ano, sendo 381 de iniciativa dos próprios parlamentares. O volume representa aumento de 59% em relação ao ano anterior nas propostas parlamentares e de 133% nos projetos de origem governamental. Para o presidente, o ano pode ser definido pela “harmonia” entre os Poderes e pelo diálogo institucional.

Outro ponto destacado foi a devolução de R$ 403 milhões aos cofres do governo do Estado, resultado da economia feita pelo Legislativo catarinense ao longo do exercício.

Julio Garcia também ressaltou iniciativas de caráter social desenvolvidas pela Assembleia, como o programa Alesc Inclusiva, voltado a jovens com deficiência; o Programa Antonieta de Barros, destinado a estudantes em situação de vulnerabilidade; e o Programa de Responsabilidade Social, que reconhece ações sociais de empresas e instituições.

No balanço das atividades, o presidente lembrou ainda o Programa Alesc Itinerante, que levou sessões e reuniões de comissões ao interior do Estado, passando por São Miguel do Oeste, Mafra e Balneário Camboriú, com o objetivo de aproximar o Parlamento da população. Também destacou o fortalecimento das bancadas regionais, que atuam de forma integrada na defesa de demandas prioritárias de cada região.

Ao comentar projetos considerados polêmicos aprovados ao longo do ano, Garcia afirmou que a presidência da Casa atua com neutralidade na condução dos trabalhos, cabendo ao governador a sanção ou veto das matérias.

Sobre infraestrutura e saneamento, o presidente da Alesc fez críticas à lentidão na execução de obras e defendeu a ampliação de parcerias público-privadas. Ele também classificou como insatisfatórios os índices de saneamento básico em Santa Catarina, apontando a necessidade de avanços mais rápidos nessas áreas.

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